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NOVO RECORD DE TRANSFERÊNCIAS DE DADOS

Network 01

Pesquisadores da Universidade de Tecnologia da Califórnia (Caltechconseguiram bater um novo recorde mundial no que diz respeito à transferência de dados, ao atingir uma taxa combinada de 186Gbps dentro de um circuito alargado de rede. Para colocar as coisas em perspectiva, 186Gbps é mais do que suficiente para transferir num único dia um total de 100000 discos Blu-ray.

Proteja as suas Redes

10 dicas para melhorar a segurança da sua rede sem fios

blue_wifi

Quase toda a gente as tem em casa, mas muitas pessoas não sabem configurá-las ou protegê-las contra acessos não autorizados de vizinhos ou transeuntes.

Ter uma rede sem fios desprotegida pode expô-lo a uma grande quantidade de ameaças, como a utilização indevida do acesso à Internet ou mesmo o acesso não autorizado ao seu computador. Tanto uma coisa como a outra põem em perigo a sua informação pessoal.

Devido ao facto de cada router ter um sistema de configuração diferente não vamos falar de formas de configurar um router específico. Se quiser implementar algumas destas sugestões vai ter que dar uma vista de olhos à documentação que acompanha o router.

1. Mude as passwords

A maioria das redes sem fios domésticas estão centradas num router que está ligado à Internet e que também serve de ponto de acesso sem fios. Todos os routers têm nomes de utilizador e passwords pré-instalados que servem para dar acesso ao sistema de configuração quando o router está a ser instalado.
Quem percebe minimamente sobre o funcionamento deste tipo de hardware sabe que a um determinado router corresponde um nome de utilizador e password específicos.

Depois de ter a rede a funcionar, a primeira coisa que deve fazer é mudar estes dados para algo diferente, mas que não seja tão complexo que depois quando precisar não se lembre e tenha que fazer um reset ao router.

Os dados de acesso à interface de configuração do router e do login por defeito estão normalmente na documentação do router, usualmente são admin/admin ou admin sem password.

Muitos operadores configuram previamente os routers que alugam aos utilizadores com passwords e logins de administração, como é caso dos routers do Meo, mas como estes logins são normalmente sempre os mesmos para todos os routers desse operador, essa informação não é propriamente segredo como se pode ver por este site… Mude-os na mesma!

Router

2. Ligue a protecção de rede

Todos os routers com wi-fi possuem um qualquer sistema de protecção da rede que pode ser activado de forma a negar o acesso a quem não está autorizado. Actualmente, as tecnologias de protecção das redes sem fios são a WEP (Wired Equivalent Privacy) e a WPA (Wi-FI Protected Access).
Conselho de amigo: NÃO USE WEP!!!!
Usar a tecnologia WEP é quase a mesma coisa que não usar nada. Isto porque é um sistema facílimo de “crackar” por quem estiver mesmo a fim de usar a sua rede sem fios para usar o seu acesso à Internet ou aceder ao seu computador.
O sistema WPA é muito mais seguro e fácil de usar. Basta escolher o sistema WPA e definir uma palavra chave no router e nos dispositivos que quer que acedam à sua rede para que tudo funcione.

3. Mude o SSID

Para que as redes sem fios funcionem, os vários dispositivos têm que saber a que rede é que se estão a ligar, para isso foi incluído na norma wi-fi uma coisa chamada SSID (Service Set Identifier), que não é mais que um nome que identifica uma rede sem fios. Os routers têm um SSID que por defeito identifica o fabricante desse mesmo router (por exemplo os routers da Belkin têm um SSID “Belkin” por defeito). Por si só, o facto de manter o SSID que vem com o router não é um problema de segurança, mas é um principio. Isto porque através do SSID um potencial hacker consegue saber qual o fabricante do router e assim tentar adivinhar o login e password de acesso ao sistema de configuração.

4. Filtre os acessos

Todos os dispositivos de rede com ou sem fios têm um indentificador único chamado endereço MAC (MAC Address), também conhecido por endereço de hardware que está codificado permanentemente no dispositivo. Como camada extra de segurança, muitos routers usados para construir redes sem fios possuem um sistema de filtragem destes endereços. Esta filtragem é obtida através uma lista de endereços autorizados a aceder à rede, negando o acesso a todos os outros.
O problema com este sistema é que o utilizador tem sempre que autorizar o acesso quando liga um novo dispositivo.
O sistema de filtragem de endereços MAC funciona para lhe dar segurança extra em conjunto com o WPA, por isso não deve ser usado sozinho.

5. Desligue a emissão do SSID da sua rede

Depois de configurar a rede, desligue a emissão do SSID. O que está a fazer na realidade é esconder a sua rede de sistemas de busca automática.
Se quiser adicionar um novo dispositivo vai ter que saber o SSID que definiu.

6. Não se ligue automaticamente a redes sem fios abertas

Quando se liga a uma rede sem fios aberta está na realidade a abrir o seu computador a todos os outros utilizadores dessa rede. Deve usar este expediente só em casos em que não há outra hipótese.

7. Não use endereços IP automáticos

Todos os routers têm um sistema de atribuição automática de endereços IP chamado DHCP(Dynamic Host Configuration Protocol). Qualquer dispositivo, para estar ligado em rede, tem que ter um endereço IP que é composto por 4 números (por exemplo 192.168.1.1). A sua rede doméstica usa dois tipos de endereços: os externos, que são atribuídos pelo seu ISP e os internos que são atribuídos pelo router a todos os dispositivos que estão na sua rede. Tal como acontece com os endereços externos, que mudam cada vez que se liga à Internet, também os endereços internos podem mudar cada vez que liga, por exemplo, um computador. Se desligar este sistema no router e atribuir um endereço IP fixo a cada um dos seus dispositivos usando também os outros sistemas de segurança como o WPA e a filtragem de endereços MAC vai aumentar muito a segurança da sua rede.
No mínimo reduza a quantidade de endereços que estão disponíveis para atribuição automática. Ou seja, se tiver dois computadores não vale a pena ter 256 endereços possíveis de serem atribuídos pelo router…

8. Ligue as Firewalls do router e dos computadores

Os routers modernos têm Firewalls que servem para impedir os acessos não autorizados à sua rede. Verifique se está ligada. Se não estiver ligue-a. Por outro lado, os antivírus que se podem comprar hoje-em-dia também têm firewalls, verifique se essa firewall está ligada. E já agora, mantenha sempre o antivírus actualizado.

9. Tenha cuidado com o posicionamento do router

Instale o seu router longe das janelas. Isto serve para impedir que o sinal passe para o exterior permitindo que seja apanhado de fora de casa por qualquer que lá passe.

Arranje uma localização que não impeça a recepção dentro de casa, mas que também minimize a passagem de sinal para a rua.

10. Desligue a rede quando vai para fora

Por muito boa que seja a segurança da sua rede, se houver tempo eventualmente consegue-se “crackar”. Por isso, se for para fora, desligue o router. A menos que necessite de aceder a conteúdos enquanto esteja em viagem.

in:Pcguia

Grooveshark

Boas, vou-vos mostrar um site muito bom para ouvir musica online.

 

Grooveshark pussui milhares de musicas que podem ouvir online, muito bom, basta fazer um conta que é muito facil e depois pesquisarem o artista, banda, ou musica que quiserem.

Podem adicionar as musicas que quiserem ao vosso album , ou playlist.

Muito bom mesmo.

 

Link:http://grooveshark.com

Os discos externos estão na moda, são uma forma barata e simples de aumentar a capacidade de armazenagem do computador e ainda oferecem a vantagem de poderem ser levados para qualquer lado.

No entanto, por muito protegidos que estejam, são objectos muito frágeis porque têm peças móveis que não gostam nada de choques nem de serem abanados quando estão a funcionar.

Vamos deixar-lhe aqui algumas dicas para preservar o seu investimento e também para dar novas utilizações aos discos externos.

Claro que se usar um disco externo SSD (Solid State Drive), algumas dicas não se aplicam porque estes discos são muito mais resistentes aos choques e movimentos bruscos.

 

1. Fresquinho

Muitos discos externos que andam por aí são objectos muito bem desenhados, mas muitas vezes o desenho ultrapassa muito a função. Muitas vezes, a primeira coisa a ser sacrificada é a ventilação. Todos os discos, grandes ou pequenos, aquecem quando estão a funcionar. Se a caixa onde estão instalados não permitir uma circulação correcta do ar o disco aquece demais reduzindo muito a sua vida útil.

Se achar que o disco aquece demais têm duas hipóteses:

Abrir a caixa e usar o disco “ao léu”. Ou pegar numa broca pequena e fazer alguns furos na caixa para permitir a circulação de ar.

Caixa de disco prefurada

2. Quietinho

Como disse na entrada deste texto, os discos gostam de estar quietos quando estão a funcionar. Por isso, enquanto tiver o disco ligado ao computador não lhe mexa muito. Se quiser mudá-lo de posição desligue-o primeiro.

3. Ejecte-o

Todos os sistemas operativos têm um sistema de ejecção virtual dos discos externos. Deve usá-lo sempre.

Claro que pode arrancar a ficha USB ou Firewire da tomada do computador onde o disco está ligado, mas isto pode levar a dois tipos de problemas:

Se tiver ficheiros abertos, pode baralhar a estrutura de ficheiros, se for o caso terá que usar um programa de recuperação para voltar a ter a acesso aos ficheiros que estão no disco.

O disco não pára logo, o que pode criar problemas se o desligar e o mudar logo de posição.

Pode usar o sistema de ejecção de discos da seguinte forma:

No Windows aceda à Área de Notificação (está no canto inferior direito do ecrã), procure o ícone que diz Remover dispositivo. Clique e escolha o dispositivo quer quiser remover.

Se usar Mac, basta arrastar o ícone do disco para cima do caixote do lixo.

4. Use-o como memória virtual

Há muitos programas que para além da memória virtual, usam também ficheiros para aumentar a memória disponível que normalmente se chamam “scratch disks”. Por exemplo, o Photoshop ou o Premiere usam esta técnica.

Se usa ficheiros pesados e o disco do computador já está com falata de espaço, pode usar um disco externo como extensão de memória.

Procure nos ecrãs de configuração dos programas a forma de alterar o sítio onde guardam os scratch disks.

5. Faça cópias de segurança

Esta é uma dica um pouco evidente…

Não há nada como um disco externo para fazer cópias de segurança do disco da sua máquina. São rápidos e baratos. No entanto, aconselho-o a comprar um disco só para este efeito e mantê-lo em casa para evitar desgostos. Pode usar o software que já vem com o Windows ou Mac ou ainda usar um programa como o Acronis no Windows ou o Mac o PsyncX.

6. Construa um disco

Tem discos rígidos velhos em casa?

Pode dar-lhes uma nova vida comprando uma caixa de disco externo e instalá-los lá dentro. As caixas são baratas e existem para praticamente todos os tipos de discos grandes ou pequenos. E mesmo que sejam um azelha com uma chave de parafusos, de certeza que consegue apertar quatro para segurar o disco à caixa. Se apesar de tudo, não conseguir fazer pode sempre escolher uma caixa que não precise deles.

Caixa para disco

7. Tire-o lá de dentro

Pode também fazer o contrário da dica anterior. Se tem falta de espaço de armazenagem dentro da sua máquina pode comprar um disco externo, abri-lo, tirar o disco lá de dentro e instalá-lo dentro do seu computador.

Do ponto de vista económico, esta opção pode ser muito interessante porque, muitas vezes, fica mais barato comprar um disco externo que comprar um disco interno. Isto tem a ver com economia de escala, os fabricantes de discos externo compram discos rígidos aos milhares o que faz com que os preços baixem muito.

8. Dê um novo uso à interface

Depois de desmontar um disco externo fica com uma interface USB ou FireWire para IDE ou SATA. Pode usá-la para ligar uma drive de CD, DVD ou Blu-Ray para desenrascar uma situação em que, por exemplo, é necessário instalar um qualquer software numa máquina que não tenha drive óptica.

9. Formate-o

Muitos discos externos vêm formatados em FAT 32. Este sistema, apesar de ser praticamente universal, é muito mais atreito a erros. Se o usar sempre na mesma máquina pode formatá-lo num sistema de ficheiros mais resistente como o NTFS (Windows) ou Mac OS (Mac).

No caso do Windows basta clicar com o botão direito no ícone do disco e escolher formatar. Na janela que aparece escolha o sistema de ficheiros NTFS.

No Mac, aceda ao Utilitário de disco e escolha o disco em questão e depois  Apagar. No menu dos sistemas de ficheiros escolha MacOS.

Não se esqueça que se fizer qualquer um destes procedimentos estará, na prática, a apagar todos os ficheiros que estão gravados no disco.

10. Não consegue aceder?

Este problema acontece mais vezes a quem usa discos externos em Windows. Muitas vezes, quando liga um disco USB, o sistema não o detecta. Isto tem a ver com a forma como a norma USB está implementada ou também pelo facto da máquina não conseguir alimentar o disco.

A primeira coisa a fazer é pegar no disco e aproximá-lo do ouvido. Se ele estiver a fazer um som tipo “click click” ou não estiver a fazer barulho nenhum pode querer dizer que o disco não está a receber energia suficiente. Se for o caso, experimente mudar de tomada USB. Se mesmo assim não funcionar pode querer dizer que a sua máquina ou hub USB não tem energia suficiente a passar nas tomadas USB. Se o disco não tiver forma de ser alimentado externamente tem duas hipóteses:

  1. Se usar um hub USB sem alimentação, experimente ligar o disco directamente ao computador.
  2. Procurar um cabo USB duplo que, na pratica é um “Y” que tem, de um lado, duas fichas USB normais e do outro uma mini USB que liga ao disco. Este cabo permite que o disco seja alimentado por duas tomadas USB simultaneamente.
  3. Comprar um hub USB com alimentação externa que dá energia a todos os dispositivos USB que ligue.

Cabo Y

Se o disco parecer estar a funcionar normalmente de certeza que o problema tem a ver com o Windows. Para tentar resolver este problema abra o Gestor de Dispositivos, procure a interface USB clique com o botão direito e escolha Remover. Reinicie a máquina, o sistema vai detectar o sistema USB outra vez, volte a ligar o disco, em principio o problema será resolvido

 

Retirado do site: pcGuia